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O fenômeno da segunda residência e sua dimensão espacial em território alagoano – 1980 e 2010
Por Miguel Ângelo Ribeiro, Paulo Rogério de Freitas Silva e Maria Monica Vieira Caetano O’Neill
Este artigo tem por objetivo contribuir para a compreensão da importância do fenômeno da segunda residência e suas implicações com a atividade do lazer-veraneio na expansão urbana da metrópole alagoana – Maceió, capital do referido estado e núcleo metropolitano. Tal fato é marcado por um processo de urbanização expressivo, sobretudo no litoral norte e sul alagoano, além de se espraiar por outros municípios do interior. O recorte temporal compreende dois períodos de análise, 1980 e 2010, nos quais os censos demográficos do IBGE serviram de base de dados estatísticos para a análise do referido fenômeno, utilizando-se da variável “domicílios de uso ocasional”, na qual as segundas residências estão inseridas. Neste contexto, questiona-se: como a dimensão espacial do fenômeno da segunda residência em território alagoano irá se manifestar nesse final da segunda década do século XXI?
Palavras-chave: Segunda residência; Dimensão espacial; Território alagoano; Lazer; Expansão da Metrópole.